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Conheça a Placenta!

A placenta é um órgão multifuncional que age como o pulmão para suprir o feto de oxigênio, como rim para filtrar resíduos, como intestino e sistema de defesa, provendo nutrientes e anticorpos.

Células do bebê são transferidas para a mãe através da placenta. Da mesma maneira, células da mãe passam para o corpo do bebê durante a gestação. A ciência chama essa troca de microquimerismo. Talvez isso explique a ligação entre mãe e filho, aquele sexto sentido, um vínculo que perdura após o nascimento e segue para a vida inteira.

Bom, agora você sabe, a placenta é CHEIA de células do início da vida, conhecidas como células tronco, hormônios, ferro, vitaminas e proteínas! Quando você encapsula sua placenta usufrui dos benefícios dela no pós parto, você está recebendo todos esses nutrientes de volta.

Energia, vitalidade, equilíbrio hormonal e emocional no pós-parto, esses benefícios ajudam na travessia do puerpério, esse momento tão potente e delicado de nossas vidas.

…é sempre bom lembrar, mamíferas ingerem suas placentas e não tem sangramentos excessivos no pós parto, produzem leite, não abandonam filhotes e cuidam de suas crias intuitivamente.

Resultados esperados

Aumenta o nível de energia

Aumento da força física

Dá energia e vitalidade!

Tempo de recuperação mais rápido

Favorece vínculo com o bebê

Aumento e manutenção de leite materno

Repõe vitaminas, nutrientes e hormônios

Ajuda o útero a retornar ao tamanho original

Diminui a perda de sangue no pós-parto

Previne depressão pós-parto

Técnicas de encapsulamento

Existem duas técnicas principais para processar a placenta, uma delas é a “natural” ou simples. Nesse técnica, depois da inspeção, prosseguimos com retirada dos coágulos, do cordão umbilical e das membranas amnióticas, deixando para a desidratação a parte que chamamos de “cotilédones”, que é a placenta em si. A placenta passa por um longo processo de desidratação a uma temperatura constante de 70 graus celsius. A próxima etapa é a trituração e encapsulação. Esse método geralmente rende mais cápsulas.

A outra é a técnica da Medicina Tradicional Chinesa (MTC), nessa, a placenta é vaporizada por 20 minutos com limão, pimenta e gengibre (isso mesmo!), antes de ser desidratada. De acordo com essa tradição, a vaporização e os ingredientes resgatam a energia “yang”. Por conta da vaporização, esse método é mais seguro para a mulher que atravessou algum processo infeccioso ao longo da gestação, já que a temperatura nesse método chega a 100 graus célsius. Mulheres relatam resultados semelhantes nos dois métodos.

Antes de processar a placenta, a mesma passará por uma minuciosa inspeção e avaliação com intenção de garantir que encontra-se em condições excelentes de ser processada para consumo. Na contratação do serviço você receberá todas as orientações para armazenamento e coleta da placenta.

Aspectos Legais

Existe orientação expressa da Organização Mundial de Saúde (OMS) no sentido de permitir às mulheres que recebam suas placentas, a fim de darem o melhor destino a seus próprios órgãos, conforme sua liberdade de consciência e crença, em razão da importância cultural deste ato para elas.

Desde 1985, a OMS sustenta que: “O bem estar da recém mãe deve ser garantido por meio de livre acesso ao parto para o membro da família escolhido, e durante todo o período pós-natal; mulheres que pariram em instituições devem manter seu direito de decidir sobre vestimentas, alimentação, destino da placenta e outras práticas culturalmente significantes; e os recém nascidos saudáveis devem permanecer com suas mães todo o tempo possível (…)”.

No Brasil, a Constituição Federal de 1988 confere proteção especial à autonomia sobre o próprio corpo (dignidade da pessoa humana – art. 1º, inciso III) e à inviolabilidade da liberdade de consciência e de crença (art. 5º, inciso VI). Também é vedado a qualquer profissional médico a limitação dos direitos das Mulheres que escolhem guardar sua placenta. O Código de Ética profissional (art. 24) proíbe ao médico “deixar de garantir ao paciente o exercício do direito de decidir livremente sobre sua pessoa ou seu bem-estar, bem como exercer sua autoridade para limitá-lo.”

Assim, diante da ausência de lei federal que considere a placenta um resíduo apto ao descarte hospitalar, em razão ainda do princípio da legalidade – segundo o qual “ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude de lei” (CF/88 – art. 5º. II) – a Mulher pode, sim, requerer sua placenta, e a instituição médico-hospitalar deverá acondiciona-la de maneira adequada para a sua entrega imediata.

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